Se não fizéssemos outra coisa que levar esta pergunta cravada na nossa mente e no coração, como uma obsessão sagrada e formulá-la em toda a circunstância, emergência, eventualidade situação e conflito, estaríamos ante um programa de acelerada santificação cristificante.
A eficácia de uma pedagogia está na sua simplicidade e esta perguntinha abrange a vida inteira, desde agora até a morte.
Como olharia Jesus a essa pessoa desagradável?
Como reagiria Jesus ante esta notícia terrível?
Que diria Jesus se lhe dissessem o que disseram?
Que fazia Jesus se lhe fizessem o que me fizeram?
Como se comportaria Jesus se Ele se visse como eu me vejo?
Como vistaria esta família atribulada?
Que palavras diria a essa pessoa atribulada?
Se desde hoje não fizéssemos outra coisa que aplicar esta pergunta a todo os momento, garanto-lhes que por volta de dois anos, nem se conheceriam a si mesmos. Teriam mudado tanto.. e teriam a máxima satisfação que pode ter nesse mundo.
A de vencer seus próprios limite.
A de superar-se a sis mesmos.
( fr. Inácio Laranaga).
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