segunda-feira, 19 de maio de 2008
sexta-feira, 16 de maio de 2008
Desafios
"Nao é o desafio que define quem somos nem o que somos capazes de fazer. o que nso define é o modo como enfrentamos esse desafio: podemos deitar fogo ás ruínas, ou construir um caminho através delas, passo a passo, rumo à liberdade" Richard Bach
Voar
"há sempre uma razão para viver. podemos elevar-nos acima das nossa ignorancia, podemos olhar o nosso reflexo como o de criaturas feitas de perfeição, inteligência e talento, podemos ser livres! podemos aprender a voar"
Richard Bach
Richard Bach
que faria jesus no meu lugar?
Se não fizéssemos outra coisa que levar esta pergunta cravada na nossa mente e no coração, como uma obsessão sagrada e formulá-la em toda a circunstância, emergência, eventualidade situação e conflito, estaríamos ante um programa de acelerada santificação cristificante.
A eficácia de uma pedagogia está na sua simplicidade e esta perguntinha abrange a vida inteira, desde agora até a morte.
Como olharia Jesus a essa pessoa desagradável?
Como reagiria Jesus ante esta notícia terrível?
Que diria Jesus se lhe dissessem o que disseram?
Que fazia Jesus se lhe fizessem o que me fizeram?
Como se comportaria Jesus se Ele se visse como eu me vejo?
Como vistaria esta família atribulada?
Que palavras diria a essa pessoa atribulada?
Se desde hoje não fizéssemos outra coisa que aplicar esta pergunta a todo os momento, garanto-lhes que por volta de dois anos, nem se conheceriam a si mesmos. Teriam mudado tanto.. e teriam a máxima satisfação que pode ter nesse mundo.
A de vencer seus próprios limite.
A de superar-se a sis mesmos.
( fr. Inácio Laranaga).
A eficácia de uma pedagogia está na sua simplicidade e esta perguntinha abrange a vida inteira, desde agora até a morte.
Como olharia Jesus a essa pessoa desagradável?
Como reagiria Jesus ante esta notícia terrível?
Que diria Jesus se lhe dissessem o que disseram?
Que fazia Jesus se lhe fizessem o que me fizeram?
Como se comportaria Jesus se Ele se visse como eu me vejo?
Como vistaria esta família atribulada?
Que palavras diria a essa pessoa atribulada?
Se desde hoje não fizéssemos outra coisa que aplicar esta pergunta a todo os momento, garanto-lhes que por volta de dois anos, nem se conheceriam a si mesmos. Teriam mudado tanto.. e teriam a máxima satisfação que pode ter nesse mundo.
A de vencer seus próprios limite.
A de superar-se a sis mesmos.
( fr. Inácio Laranaga).
domingo, 13 de abril de 2008
sexta-feira, 11 de abril de 2008
Shalom, Shalom é Paz
Que a todos faz viver o amor
Shalom, Shalom é isto
Viver em Cristo, mundo melhor
Shalom, Shalom é vida
Que nos convida viver Shalom
Shalom, viver Shalom
Shalom, Shalom, Shalom...
Vamos pelo mundo fora...
Com voz firme e sedutora...
Cantando nosso ideal
Fazer bem, não fazer mal
Seja lá para quem for...
O ideal encontrista...
É viver sempre em graça...
É viver sem dar na vista...
A cada hora que passa
É viver só por amor...
Juventude, juventude...
Tens o mundo á tua frente...
P'ra ensinar a toda a gente
Que a riqueza é a virtude
O trabalho é honradez...
Juventude forte e nobre...
O mundo espera por nós...
Vamos dar mais pão ao pobre
Cristo já chamou por nós
Já chegou a nossa vez...
Que a todos faz viver o amor
Shalom, Shalom é isto
Viver em Cristo, mundo melhor
Shalom, Shalom é vida
Que nos convida viver Shalom
Shalom, viver Shalom
Shalom, Shalom, Shalom...
Vamos pelo mundo fora...
Com voz firme e sedutora...
Cantando nosso ideal
Fazer bem, não fazer mal
Seja lá para quem for...
O ideal encontrista...
É viver sempre em graça...
É viver sem dar na vista...
A cada hora que passa
É viver só por amor...
Juventude, juventude...
Tens o mundo á tua frente...
P'ra ensinar a toda a gente
Que a riqueza é a virtude
O trabalho é honradez...
Juventude forte e nobre...
O mundo espera por nós...
Vamos dar mais pão ao pobre
Cristo já chamou por nós
Já chegou a nossa vez...
quinta-feira, 3 de abril de 2008
À PROCURA DA VOCAÇÃO
Vocação? Não sei o que é. Nunca provei. Nunca a vi. Nunca experimentei...
Quis saber o que era. Consultei um dicionário moderno. Lá dizia: Palavra desactualizada, fora de uso.
Procurei nas páginas amarelas; não encontrei nada.
Questionei um sábio, que me definiu vocação como sendo um chamamento de Deus a todos os homens. Afinal, também eu tenho direito a uma vocação, pensei eu, atónito.
Sentei-me, então, à espera que Deus me chamasse. Esperei em vão. Ele nem me deu sinal. Nunca recebi um telefonema, uma carta, nem sequer um telegrama.
Voltei a interpelar o sábio e contei-lhe a demora. Ele diz-me que temos de ser nós a descobrir a nossa vocação. Ela é como um tesouro: quando o desenterramos, ficamos eufóricos de alegria.
Tinha que a encontrar. Programei uma expedição pelo mundo. Lancei-me na maior aventura à espera do meu tesouro. No caminho, cruzei-me com outros que andavam em demanda da mesma vocação. Perguntei-lhes as suas razões. Queriam ser felizes e sentir-se realizados.
Eu, deslumbrado, comentei: «Ena, pá! Não sabia que a vocação tinha esses poderes mágicos!»
A partir daí, comecei a procurá-la ainda com mais paixão. Subi, intrépido, todos os montes, explorei, destemido, todos os mares, percorri, audaz, todos os países; mas as minhas buscas eram infrutíferas. Será que não havia vocação para mim?
Até que, um dia, encontrei um cego que me disse:
- Não deves procurar a vocação fora de ti, ela está em ti. Volta para casa, continua a tua vida normal e, daqui a uns tempos, quando estiveres maduro, sentirás a vocação a desabrochar em ti.
Quando te sentires inclinado a ocupar a tua vida de uma determinada forma, num trabalho que te agrade e contribua para tornar o mundo melhor, quando descobrires um modo de estar com os outros que os torne mais felizes, quando perceberes que Jesus Cristo te convida a segui-lo, então terás encontrado a tua vocação. Estarás no caminho da felicidade.
Despedi-me depois do cego sábio e regressei a casa feliz. O sábio despertou em mim o desejo de escutar a voz interior que me chama a ser mais pessoa e mais cristão.
(Anónimo)
Vocação? Não sei o que é. Nunca provei. Nunca a vi. Nunca experimentei...
Quis saber o que era. Consultei um dicionário moderno. Lá dizia: Palavra desactualizada, fora de uso.
Procurei nas páginas amarelas; não encontrei nada.
Questionei um sábio, que me definiu vocação como sendo um chamamento de Deus a todos os homens. Afinal, também eu tenho direito a uma vocação, pensei eu, atónito.
Sentei-me, então, à espera que Deus me chamasse. Esperei em vão. Ele nem me deu sinal. Nunca recebi um telefonema, uma carta, nem sequer um telegrama.
Voltei a interpelar o sábio e contei-lhe a demora. Ele diz-me que temos de ser nós a descobrir a nossa vocação. Ela é como um tesouro: quando o desenterramos, ficamos eufóricos de alegria.
Tinha que a encontrar. Programei uma expedição pelo mundo. Lancei-me na maior aventura à espera do meu tesouro. No caminho, cruzei-me com outros que andavam em demanda da mesma vocação. Perguntei-lhes as suas razões. Queriam ser felizes e sentir-se realizados.
Eu, deslumbrado, comentei: «Ena, pá! Não sabia que a vocação tinha esses poderes mágicos!»
A partir daí, comecei a procurá-la ainda com mais paixão. Subi, intrépido, todos os montes, explorei, destemido, todos os mares, percorri, audaz, todos os países; mas as minhas buscas eram infrutíferas. Será que não havia vocação para mim?
Até que, um dia, encontrei um cego que me disse:
- Não deves procurar a vocação fora de ti, ela está em ti. Volta para casa, continua a tua vida normal e, daqui a uns tempos, quando estiveres maduro, sentirás a vocação a desabrochar em ti.
Quando te sentires inclinado a ocupar a tua vida de uma determinada forma, num trabalho que te agrade e contribua para tornar o mundo melhor, quando descobrires um modo de estar com os outros que os torne mais felizes, quando perceberes que Jesus Cristo te convida a segui-lo, então terás encontrado a tua vocação. Estarás no caminho da felicidade.
Despedi-me depois do cego sábio e regressei a casa feliz. O sábio despertou em mim o desejo de escutar a voz interior que me chama a ser mais pessoa e mais cristão.
(Anónimo)
segunda-feira, 31 de março de 2008
Reflexão
O caminho da felicidade não parte das pessoas e das coisas para chegar a ti. Ele parte sempre de ti para ir em direcção aos outros (M. Quoist)
domingo, 30 de março de 2008
Shalom é...
Shalom é SERENIDADE. é uma paragem, um STOP, onde paras, pensas, reflectes para mergulhar no teu intimo.
Shalom é ENCONTRO com Deus. Estabeleces amizade muito próxima com Ele e tens oportunidade de reflectir sobre a igreja e o verdadeiro sentido de ser cristão.
Shalom é PARTILHA de Ideias, experiencias, duvidas, anseios, medos, aspirações que os jovens sentem em comum.
Shalom é ESPERANÇA. Descobres que és autor da tua vida, és capaz de muito mais, e que ainda há espaço para sonhar para encontrar novos caminhos e resolver problemas.
Shalom é REALIDADE. Ao longo dum fim-de-semana deparas com a verdade do teu coração, com as realidades da tua vida, especialmente aquelas de que muitas vezes foges com medo, ou com preguiça de as encarar.
Shalom é AMIZADE, conheces novas pessoas de toda a ilha, conheces outras realidades, tens contacto com outras experiencias.
Shalom é COMPREENSÃO dos outros e do mundo. Encontras respostas e procuras novas perguntas.
Shalom, é PAZ.
Uma paz que vem de cá de dentro
Que ninguém a conquista por ti…
E só a podes sentir se estiveres bem contigo mesmo….
Catarina Lopes Santos.
Shalom é ENCONTRO com Deus. Estabeleces amizade muito próxima com Ele e tens oportunidade de reflectir sobre a igreja e o verdadeiro sentido de ser cristão.
Shalom é PARTILHA de Ideias, experiencias, duvidas, anseios, medos, aspirações que os jovens sentem em comum.
Shalom é ESPERANÇA. Descobres que és autor da tua vida, és capaz de muito mais, e que ainda há espaço para sonhar para encontrar novos caminhos e resolver problemas.
Shalom é REALIDADE. Ao longo dum fim-de-semana deparas com a verdade do teu coração, com as realidades da tua vida, especialmente aquelas de que muitas vezes foges com medo, ou com preguiça de as encarar.
Shalom é AMIZADE, conheces novas pessoas de toda a ilha, conheces outras realidades, tens contacto com outras experiencias.
Shalom é COMPREENSÃO dos outros e do mundo. Encontras respostas e procuras novas perguntas.
Shalom, é PAZ.
Uma paz que vem de cá de dentro
Que ninguém a conquista por ti…
E só a podes sentir se estiveres bem contigo mesmo….
Catarina Lopes Santos.
sábado, 29 de março de 2008
A vida
" A vida é uma sucessão de lições que devem ser vividas para poderem ser compreendidas"
(Helen Keller)
(Helen Keller)
Jesus Cristo
Jesus Cristo é o maior personagem que apareceu no mundo, na realidade ele é filho de Maria mas também é filho de Deus, igual ao Pai. Ser Cristão é seguir Cristo. Nós seguimo-lo como nosso Mestre e nosso Amigo, por isso aderimos como gosto e alegria aquilo que ele fez e disse e nos mandou fazer.No evangelho de S. João ele apresenta-se como adorador e igual ao Pai. De facto, “ do principio era o Verbo, e o Verbo estava em Deus, e o Verbo era Deus”(…) “ E o verbo fez-se Carne e habitou entre nós”. Na última Ceia Ele disse “Não há maior amor do que dá a vida pelos seus amigos” “quem me ama, meu Pai o amará e nós viremos a ele e faremos ne-Le a nossa morada”- Ele deu a vida por nós e espalhou o amor nos nossos corações.Nessa ultima Ceia ele prometeu que enviaria o espírito santo o Paráclito (o consolador). “O espírito de verdade”.Cristo Ressuscitou, e subiu ao céu. Antes de subir ele disse aos seus discípulos: “ficai em Jerusalém … recebereis o espírito santo…” e sereis minhas testemunhas até aos confins da Terra” são para cada um de nós o sitio em que encontramos em cada momento: aqui e agora.Shalom é a busca e um encontro desse Jesus Cristo.
( Francisco Caetano Tomás)
( Francisco Caetano Tomás)
Obstáculos
A riqueza maravilhosa da experiencia humana perderia parte da sua alegria gratificante se não houvesse limites a vencer.O momento no cimo da colina não seria tão magnífico se não houvesse vales sombrios para atravessar .(Helen keller)
quarta-feira, 26 de março de 2008
terça-feira, 25 de março de 2008
shalom
SHALOM
Os retiros de jovens denominados “Shalom” na Ilha Terceira nascem em 1967 quando um grupo de jovens de S. Sebastião interpela o seu pároco, Pe. Manuel Coelho de Sousa, para que faça com eles algumas actividades como estava fazendo com casais. Este sacerdote cria um esquema de retiro para preencher um fim-de-semana e “baptiza-o” de Shalom. O primeiro retiro acontece para um pequeno grupo de jovens de S. Sebastião. A experiência revela-se importante no dizer daqueles jovens e começa a repetir-se por várias paróquias da ilha porque os jovens vão motivando outros jovens para aquela vivência.
Desde aquela data e até hoje, continua a realizar-se esta experiência com jovens que manifestam vontade de fazer um stop na vida e encontrar ou reencontrar caminhos.
Muitos dos jovens que hoje passam por esta experiência são filhos dos Jovens dos primeiros encontros.
Ass. Padre Gregório Rocha
Os retiros de jovens denominados “Shalom” na Ilha Terceira nascem em 1967 quando um grupo de jovens de S. Sebastião interpela o seu pároco, Pe. Manuel Coelho de Sousa, para que faça com eles algumas actividades como estava fazendo com casais. Este sacerdote cria um esquema de retiro para preencher um fim-de-semana e “baptiza-o” de Shalom. O primeiro retiro acontece para um pequeno grupo de jovens de S. Sebastião. A experiência revela-se importante no dizer daqueles jovens e começa a repetir-se por várias paróquias da ilha porque os jovens vão motivando outros jovens para aquela vivência.
Desde aquela data e até hoje, continua a realizar-se esta experiência com jovens que manifestam vontade de fazer um stop na vida e encontrar ou reencontrar caminhos.
Muitos dos jovens que hoje passam por esta experiência são filhos dos Jovens dos primeiros encontros.
Ass. Padre Gregório Rocha
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